Let it Die

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Hoje vou falar-vos de um jogo que parece bastante interessante e que se enquadra nos jogos free to play que tento dar a conhecer no nosso website. Tenho de admitir que ainda só joguei um pouco e que ainda não posso falar muito da minha experiência, por isso vou deixar a tradução (não é do google tradutor perdi um bocadinho de tempo para estar em Português em condições) de um artigo de um site da especialidade, por isso todos os créditos do texto são do seu autor ;). Fui buscar o trailer e um vídeo de gameplay que encontrei no Youtube. Espero que gostem.

“Let it Die” é uma espécie de “Dark Souls” Free to Play.

“Let It Die” pretende distribuir uma punição maior do que os seus suportes de combate.

“Let It Die” tem as sementes estéticas e narrativas necessárias para atingir a grandeza, mas elas nunca crescem o suficiente para se transformarem em nada de substância. Seu contato principal no mundo do jogo é um Ceifador Skater chamado Tio Morte (Uncle Death), um personagem que talvez tenham visto se já viram algum marketing do “Let It Die”. Uncle Death tem muitos pares de óculos de sol porreiros e um sotaque incrível, e ele trata-te por “senpai” – “por respeito, jogador para jogador” (isto é uma citação).

“Let it Die” 1

Depois de jogar “Let It Die” por algum tempo podes acabar por desejar que Uncle Death estivesse num jogo melhor.

“Let It Die” envia-te numa missão para escalares a Tower of Barbs, uma moderna Torre de Babel que brotou na sequência da apocalíptica “Earth Rage” de 2026. Essa quest é em si um jogo que jogas num sistema Death Drive 128 dentro de uma arcade de Tóquio. Uncle Death tanto te conduz no jogo quanto no jogo dentro do jogo, enquanto personagens como o vendedor desportivo de Hitler, Kommodore Suzuki, e o magistrado cogumelo que dança no varão habitam o mundo central do jogo a que chamas de lar.

Daquele centro, numa estação de comboios, as possibilidades são surpreendentes. Podem-se aventurar na torre através de escada rolante ou elevador, dependendo de quão alto vocês escalaram anteriormente. Vocês podem dar plantas para o Kommodore ou comprar guisado de cogumelo do Magistrado, gerenciar itens armazenados, receber um presente diário do Uncle Death ou voltar ao arcade para começar novas missões ou conversar com o jogador residente, Meijin. Há um frigorifico gigante no qual vocês podem trocar de personagem, pagar ao Uncle Death para recuperar os mortos e enviar os seus avatares para caçar outros jogadores. Um policia de metro animatrônico dá-vos as boas vindas ao Tokyo Death Metro, um centro multiplayer assíncrono, onde vocês podem invadir as estações de outros jogadores em busca de tesouros e rank.

“Let it Die” 2

O grande número de escolhas em “Let It Die” é absolutamente incrível, especialmente porque o jogo continuamente lança novos recursos nas primeiras horas. A estética louca manterá os fãs dos jogos de Suda 51/Grasshopper em andamento, talvez indefinidamente, mas, tal como outros jogos da Suda, não há o suficiente sob essa superfície apelativa.

Mais gritante ainda: o sistema de combate de “Let It Die” não chega nem perto da profundidade suficiente para suportar o quão incrivelmente punitivo é este jogo.

“Let it Die” 3

“Let It Die” adota uma abordagem de “survivalista” para o equipamento: vocês usam tudo o que conseguirem encontrar e geralmente quebram um pouco depois. Vocês podem limpar plantas e materiais para a vossa estação, permitindo que a Kommodore produza armas e armaduras de longa duração por um preço. O uso de armas aumenta a vossa proficiência em todos os personagens, fornecendo uma das únicas medidas concretas de progresso além da subida da torre em si.

“Let It Die” aspira ao estilo de punição de “Dark Souls”, mas o combate é mais uma reminiscência de “Dead Island, o que definitivamente não é uma coisa boa. Todas essas armas têm apenas um único ataque, o qual vocês usarão incansavelmente, além de um forte ataque que vai carregando ao longo da batalha. o “Dodge-rolling” é quase inútil, e a melhor maneira de jogar defensivamente é simplesmente recuar lentamente e esperar que os oponentes falhem os seus ataques. Lutar contra múltiplos inimigos é proibitivamente difícil, e não na diversão, eu sinto como estou a melhor neste modo que os fãs citam quando discutem “Dark Souls”, mas de uma forma que nos esmaga a alma e ficamos a pensar “porque é que eu estou a fazer isto?”

A morte vem com muita frequência em “Let It Die”. Quando um personagem morre, vocês podem recuperá-lo retornando à torre com um novo e derrotando o seu agora violento cadáver – chamado de “Hater” – ou ressuscitando no local usando a moeda do jogo que eventualmente vocês poderão começar a ter que pagar dinheiro real(afinal “Let It Die” é free-to-play, e até oferecem um serviço de assinatura mensal com acesso a um elevador melhor).

“Let it Die” 4

Esse é o problema: quando morrem num jogo de “Almas”, vocês podem perder alguma experiência, mas pouco mais, e vocês sentem-se sempre como se estivessem a melhorar. Em “Let It Die”, vocês perdem todos os itens que estavam a carregar e, eventualmente, podem ter que começar a “cuspir” dinheiro real para continuar. Esse até podia ter sido um sistema aceitável se sentíssemos que “Let It Die” nos estava a tratar de forma justa, mas as mortes chegam às mãos de multidões caóticas de inimigos ou inimigos que são dezenas de níveis mais poderosos do que nós – geralmente enviados por outros jogadores e que aparecem diretamente no nosso caminho.

A fadiga e o desespero finalmente começam a aparecer na décima ou vigésima vez em que somos esmagados, quando sentimos que não havia nada que pudéssemos ter feito para nos salvarmos. Todos os personagens secundários hilariantes deste mundo não conseguem deixar isso engraçado.

Ou talvez possam – “Let It Die” já atraiu uma base de fãs leais que claramente amam a dor do jogo ao lado dos seus high-fives e piadas internas. O pacote completo “Let It Die” – o estilo de assinatura inimitável de “Grasshopper” – é realmente fantástico. Mesmo assim, até mesmo os fãs do jogo (no reddit, Twitter e até mesmo no canal Slack de jogos da DT) admitem que o combate não é o que deveria ser. Então, em que estamos a investir, em troca desse castigo? Uma caixa Skinner com um brilho elegante? Não é bom o suficiente.

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Fonte

Crédito Imagem Destaque

Crédito Imagem “Let it Die” 1  Crédito Imagem “Let it Die” 2  Crédito Imagem “Let it Die” 3  Crédito Imagem “Let it Die” 4

Créditos dos Videos Youtube são dos seus autores.

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