{"id":1946,"date":"2019-01-18T16:56:48","date_gmt":"2019-01-18T16:56:48","guid":{"rendered":"http:\/\/g2-esports.pt\/?p=1946"},"modified":"2019-06-04T09:14:39","modified_gmt":"2019-06-04T09:14:39","slug":"esports-a-industria-com-300-milhoes-de-fas-esta-a-criar-empregos-em-portugal","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/g2-esports.pt\/esports-a-industria-com-300-milhoes-de-fas-esta-a-criar-empregos-em-portugal\/","title":{"rendered":"Esports: a ind\u00fastria com 300 milh\u00f5es de f\u00e3s est\u00e1 a criar empregos em Portugal"},"content":{"rendered":"

“Este artigo foi retirado na sua totalidade do “P\u00fablico<\/a>“, todos os cr\u00e9ditos s\u00e3o do seu autor e da p\u00e1gina em quest\u00e3o.”<\/p>\n

O sucesso dos\u00a0esports<\/i>\u00a0e da ind\u00fastria que se desenha nos bastidores da competi\u00e7\u00e3o de videojogos galopa pelos campos digitais fora \u2014 e permite a cria\u00e7\u00e3o de novos trabalhos, que tamb\u00e9m surgem por Portugal. Al\u00e9m de jogadores, h\u00e1 fot\u00f3grafos,\u00a0writers<\/i>, gestores de redes sociais ou\u00a0videomakers<\/i>.<\/p><\/blockquote>\n

\u201cIsto \u00e9 muito f\u00e1cil de explicar: temos uma equipa de cada lado e os jogadores tentam matar-se uns aos outros.\u201d Dito assim parece que se est\u00e1 a falar de outra coisa que n\u00e3o\u00a0esports<\/em>\u00a0\u2014 uma forma de competi\u00e7\u00e3o desportiva em videojogos. A s\u00edntese de um dos mais populares dentro deste universo, o Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO), \u00e9 apresentada por Jo\u00e3o Ferreira. Aos 31 anos, leva 17 enquanto jogador, cujo desempenho na competi\u00e7\u00e3o em videojogos abrandou em 2010, justamente para encontrar emprego na \u00e1rea dos\u00a0esports<\/em>. O desafio? Fotografar os eventos e os jogadores desta modalidade. Hoje,\u00a0eles s\u00e3o considerados atletas, mas tamb\u00e9m celebridades<\/a>. \u00c9 v\u00ea-los a dar \u201cmais cinco\u201d aos f\u00e3s no caminho para a arena. S\u00e3o estrelas.<\/p>\n

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“Fox”<\/figcaption><\/figure>\n

A cena repete-se exaustivamente, campeonatos e mundo fora. Sabemo-lo porque h\u00e1 registos em todo o lado e h\u00e1 gente a materializar mem\u00f3rias, como Jo\u00e3o, que anda artilhado de um lado para o outro a capturar, principalmente, \u201cas express\u00f5es dos atletas\u201d. \u201cJ\u00e1 conheci quase o mundo inteiro\u201d, gaba-se o fot\u00f3grafo lisboeta da\u00a0HLTV<\/a>, um site totalmente dedicado \u00e0 cobertura de\u00a0CS:GO<\/a>\u00a0que existe h\u00e1 15 anos. O sucesso dos\u00a0esports<\/em>\u00a0e da ind\u00fastria que se desenha nos bastidores galopa pelos campos digitais fora \u2014 e permite a cria\u00e7\u00e3o de novos trabalhos, que tamb\u00e9m surgem por Portugal, onde existe \u201cum grande interesse na comunidade de\u00a0esports<\/em>, mesmo que ainda n\u00e3o seja muito popular<\/a>\u201d, como afirmou Steen Laursen, da\u00a0BLAST\u00a0Pro\u00a0Series, \u200bem Dezembro \u00faltimo.<\/p>\n

Realizava-se ent\u00e3o, e pela primeira vez em Portugal, a\u00a0BLAST Pro Series<\/a>. As seis melhores equipas do jogo defrontaram-se numa esgotada Altice Arena, em Lisboa, e fizeram com que 2018 acabasse em nota alta para os f\u00e3s portugueses de\u00a0esports<\/em>. Seis mil pessoas viram os Astralis, equipa de CS:GO, a arrecadar o t\u00edtulo mundial e cerca de 220 mil euros.<\/p>\n